A taxonomia de Bloom é uma estrutura hierárquica desenvolvida por Benjamin Bloom e seus colaboradores na década de 1950, que divide a aprendizagem em seis níveis de complexidade cognitiva. Esses níveis vão desde os mais básicos, como lembrar e compreender, até os mais complexos, como analisar, avaliar e criar.
A taxonomia de Bloom é frequentemente utilizada por educadores para planejar atividades de ensino e avaliação, ajudando a garantir que os alunos estejam desenvolvendo habilidades cognitivas em diversos níveis. Ela também pode ser útil para os próprios alunos, pois lhes possibilita compreender melhor o que está sendo exigido em tarefas e avaliações.
Os seis níveis da taxonomia de Bloom são os seguintes, em ordem crescente de complexidade: lembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar. Cada nível exige habilidades cognitivas diferentes e pode ser associado a verbos de ação que ajudam a descrever o que os alunos devem ser capazes de fazer em cada estágio.
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